Economia Portuguesa
Código
0103155Créditos ECTS
6Objetivos
1) Estar familiarizado com os debates concetuais e teóricos centrais ao estudo da economia portuguesa;
2) Tomar consciência da dinâmica de abertura, integração e internacionalização competitiva da economia portuguesa;
3) Operacionalizar, aplicando à economia portuguesa, um conjunto de conceitos previamente adquiridos em unidades curriculares anteriormente lecionadas.
Programa
- Trabalho e condições de vida em Portugal (1850-1913)
- Desenvolvimento socioeconómico durante a Primeira República (1910-26)
- Período do Isolacionismo da economia Portuguesa (1926-60)
- Período de Abertura da economia Portuguesa (1960-74)
- Período das ruturas (1974-77)
- A consolidação da abertura (da pró-integração na CEE aos nossos dias)
- A crise das dívidas soberanas e o ajustamento recessivo da economia portuguesa imposto pela Troika (2011-2013)
Métodos de Ensino
As aulas serão temáticas, com base na bibliografia proposta pelo docente, sendo a exposição e a discussão dos temas feita pelos estudantes, devidamente enquadrados e orientados. As tarefas desenvolvidas pelos estudantes, em grupo e individuais, ocorrem no âmbito de um calendário definido no início do semestre
Bibliografia
Lains, P. (1986). Exportações portuguesas, 1850-1913: a tese da dependência revisitada. Análise Social, 22 (91), 381-419.
Mateus, A. (2013). Economia Portuguesa – Evolução no contexto internacional (1910-2013) (4.ª Edição). Princípia Editora.
Reis, J. (2018). A Economia Portuguesa: Formas de Economia Política Numa Perspetiva Persistente (1960-2017). Edições Almedina.
Reis, J., Rodrigues, J., Santos, A. & Teles, N. (2013). Compreender a Crise: A economia portuguesa num quadro europeu. Anatomia da crise: identificar os problemas para construir as alternativas. Centro de Estudos Socias, 13-67.
Reis, J. (1987). A industrialização num país de desenvolvimento lento e tardio: Portugal, 1870-1913. Análise Social, 23 (96), 207-227.
Reis, J. (1984). O atraso económico português em perspetiva histórica (1860-1913). Análise Social, 20 (80), 7-28.